Pode sentir pena dos condutores que tiveram que suportar longas viagens de carro, sem qualquer tipo de entretenimento.
Foi na década de 1920 que o rádio realmente deslanchou como meio de entretenimento e informação. O primeiro noticiário foi em 1920 e a BBC foi fundada em 1922. Nesse mesmo ano, George Frost, presidente dos Lane High School Radio Clubs de Chicago, instalou um rádio em seu Ford Model T, enquanto Daimler exibia o “Marconiphone” no Olympia Motor
Show, em Londres.
Nos EUA, o Sr. e a Sra. JC Davenport percorreram o país, cerca de 64.373km enquanto exibiam orgulhosamente o “Dashboard Special” instalado em seu próprio Ford, divertindo multidões onde quer que fossem com música tocada de dentro do carro.
A produção em massa de auto-rádios começou logo depois, com o Airtone 3D de 1925 da Radio Auto Distributors nos EUA, o Batt. 115-1926 pela All American Mohawk Corporation e o Transitone de 1927 da Philco.
Em 1930, o receptor de rádio da marca Motorola vendido pela American Galvin Manufacturing Corporation custava US$ 130. Na época, um Ford Modelo A custava US$ 540. E este não foi só um caso de luxo no painel, pois o rádio Blaupunkt ocupava muito espaço e tinha que ser montado no porta-malas e operado por cabo de controle remoto.
Apesar dos custos, o rádio cresceu e, em 1946, estimava-se que havia cerca de nove milhões de rádios AM em uso apenas nos EUA.
Transmissões FM, DAB e rádio via satélite viriam a seguir, melhorando a qualidade da transmissão de áudio e dando-nos performances com qualidade de concerto e notícias cristalinas em nossos deslocamentos diários.
Hoje, nossos aparelhos oferecem navegação, comunicação e integração perfeita com os dispositivos móveis nos quais todos somos viciados. Imagine só, o que aqueles primeiros condutores fariam com toda essa tecnologia?!
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